FISIOTERAPIA-R.P.G.
Vania Maciel/Maristela Silvério/Elizângela Ferreira/Tania Lourival/Thaís Pagy
de 2ª à 5ª feira - 8h às 19h
ENTREVISTA
Vania Maciel/Maristela Silvério/Elizângela Ferreira/Tania Lourival/Thaís Pagy
de 2ª à 5ª feira - 8h às 19h
ENTREVISTA
com Elizangela
Ferreira
1- Fale um pouco do seu trajeto profissional. Fisioterapia
foi sua primeira escolha?
Minha primeira escolha foi Administração, no entanto eu não
estava satisfeita. Resolvi trancar a matrícula e iniciar um novo curso. Nesse
período decidi pela Fisioterapia. Fui bailarina clássica e atleta, sempre
trabalhei o meu corpo e tinha um fascínio ao ver o fantástico corpo humano em
ação. Eu precisava saber mais sobre ele, seus sistemas, funções e meios de
reabilitação. Concluí a graduação em Fisioterapia e posteriormente no método
pilates.
2- O que é mais importante de ser observado nos seus
atendimentos em grupo?
Trabalhar em grupo não significa que todos estejam no mesmo
nível, pois cada um tem a sua particularidade, sendo assim o trabalho busca
desenvolver a consciência corporal, onde cada indivíduo passa a conhecer melhor
o seu próprio corpo, suas dificuldades, qualidades e novos recursos para se
sentir melhor, cada um evoluindo no seu próprio tempo.
3- E, no atendimento individual, esse olhar muda?
No atendimento individual a relação terapeuta-cliente é
mais consistente, propiciando ao terapeuta uma investigação mais profunda. É
quando o cliente se sente mais à vontade para falar de seus medos e angústias
que, definitivamente, interferem no bem-estar do seu corpo físico.
4- Como você descreveria o seu trabalho?
Um tratamento com um
olhar global sobre o cliente, orientando-o e conscientizando-o de que ele
também é responsável no processo dessa busca pelo bem-estar. A fisioterapia
atua não só de forma reabilitacional, mas também preventiva, uma vez que o
cliente adquire consciência corporal e entende os mecanismos de lesão, ele
passa a evitar as situações de sobrecarga, ou aquelas que estão entre as
principais responsáveis pelo desequilíbrio corporal.
Elizangela Ferreira
CREFITO 42176-F-Fisioterapeuta e
Instrutora de Pilates
"Minha Dor...”
Acorde! Ela não faz parte da sua natureza.
Acorde! Ela não faz parte da sua natureza.
Como fisioterapeuta, atuo no tratamento de diagnósticos variados, e agora percebo que as queixas chegam evidenciando dores de longa data, mas que por algum evento atual se intensificaram de forma súbita.
Quando se trata de uma dor persistente, a maioria pensa que ela é inútil. Como se ela já fizesse parte da sua vida. Esse é um grande erro. Nenhuma dor deve ser incorporada ao seu ser como se fosse sua. Você não deve desenvolver uma relação com esse sofrimento contínuo e por mais que a dor chegue de forma sutil e sem trauma, ela é um indicio de que algo não vai bem, e se você não der atenção, ela vai se instalando até que se recusa a ir embora. Você sabia que nem sempre ela é de origem física?
Um desgaste não físico provoca alterações no cérebro e sistema nervoso, que reconhece esse desgaste como um agente agressor, que por sua vez coloca o organismo em estado de alerta para comunicar um mal sofrido, essa comunicação com você pode se manifestar através da dor. Na minha trajetória profissional aprendi que o relato do paciente abordando não apenas traumas sofridos, mas também seus medos e angústias contribuem para desenvolver o tratamento mais adequado, descobrindo as áreas mais fragilizadas e suscetíveis à dor. Uma abordagem que faz a diferença e só mesmo um profissional com visão mais profunda e investigativa conseguirá devolver ao seu cliente a qualidade de vida que ele merece. Acredite: Você pode se livrar de uma dor crônica.
Elizangela C. Ferreira
CREFITO 42176-F -
Fisioterapeuta e Instrutora de Pilates
Quando se trata de uma dor persistente, a maioria pensa que ela é inútil. Como se ela já fizesse parte da sua vida. Esse é um grande erro. Nenhuma dor deve ser incorporada ao seu ser como se fosse sua. Você não deve desenvolver uma relação com esse sofrimento contínuo e por mais que a dor chegue de forma sutil e sem trauma, ela é um indicio de que algo não vai bem, e se você não der atenção, ela vai se instalando até que se recusa a ir embora. Você sabia que nem sempre ela é de origem física?
Um desgaste não físico provoca alterações no cérebro e sistema nervoso, que reconhece esse desgaste como um agente agressor, que por sua vez coloca o organismo em estado de alerta para comunicar um mal sofrido, essa comunicação com você pode se manifestar através da dor. Na minha trajetória profissional aprendi que o relato do paciente abordando não apenas traumas sofridos, mas também seus medos e angústias contribuem para desenvolver o tratamento mais adequado, descobrindo as áreas mais fragilizadas e suscetíveis à dor. Uma abordagem que faz a diferença e só mesmo um profissional com visão mais profunda e investigativa conseguirá devolver ao seu cliente a qualidade de vida que ele merece. Acredite: Você pode se livrar de uma dor crônica.
Elizangela C. Ferreira
CREFITO 42176-F -
Fisioterapeuta e Instrutora de Pilates
Profissional maravilhosa!! Entende seu corpo só com o toque!! Show!!
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